Batistas SP mostra desafio para evangelizar gamers

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Boa – e bendita – alternativa para brindar fãs de jogos, a edição 11 da Revista Batistas SP (BSP) abordou a presença de projetos cristãos para entretenimento, em particular, videogames.

A reportagem da CBESP esteve em outubro na maior feira de games da América Latina, a Brasil Game Show, e visitou todos os estandes das desenvolvedoras e produtoras de jogos participantes do evento.

Além deste texto, a edição novembro-dezembro da BSP trouxe na capa a necessidade de cuidar das pessoas na terceira idade, mostrando o valor de serviços especializados das instituições de longa permanência (ILPI), como o Recanto dos Avós, cuja iniciativa completou 51 anos em 2018

Outros conteúdos da BSP 11 já reproduzidos no site da CBESP são os textos sobre os 114 anos da Convenção, da Ordem dos Diáconos e Diaconisas Batistas do Estado de São Paulo (ODBESP), da seção São Paulo da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB-SP), da União Feminina Missionária Batista do Estado de São Paulo (UFMBESP), e da União Missionária Masculina Batista do Estado de São Paulo (UMMBESP). Leia essa e as edições anteriores por esse link. Faça seu cadastro e receba a BSP na sua casa a partir de 2019.

Muitos jogos abusam da violência, exploram erotismo, e trazem ensinos pagãos e cenas impróprias (Brasil Game Show/Sand Filmes)

Um game over para as trevas*

Por Chico Junior

A temática da maioria dos jogos está bem longe de apresentar valores cristãos. Algumas vão na contramão. A Batistas SP esteve na Brasil Game Show 2018. Realizada entre 10 e 14/10, a feira de game é uma das maiores da América Latina. Segundo os organizadores, esta 11ª edição recebeu cerca de 330 mil pessoas.

Entre os títulos vistos, estava um projeto que fazia da adoração a entidades parte essencial para recebê-las como guardiães e/ou ganhar seus poderes. Franquias famosas mantêm o apelo ao submundo da magia e à exploração de atitudes imorais e violência gratuita.

Produtores preveem lançar aplicativo no dia do Natal (24/12)

No meio disso, algumas propostas se destacaram. Uma delas foi a de um jogo educacional que ensina sobre as culturas maias, incas e astecas. E outra mais surpreendente é a premissa do “Megaquiz Discipulado”. Único na feira a se despontar como iniciativa cristã de entretenimento individual ou coletivo.

Desenvolvido pela NX Games para smartphones, o game possui duas estratégias: evangelizar e discipular. “Se um filho pequeno está com dificuldade pra responder, ele vai chamar o pai ou a mãe”, disse Paulo Eduardo Magaldi, evangélico e um dos representantes da empresa, a qual visa a divulgação dos princípios bíblicos com esse produto, cuja previsão de lançamento é 24/12.

Para jovens cristãos ouvidos, essa ação é positiva e abre a porta para avanços maiores. Além de servir de contraposição a jogos que “chocam” e “contaminam”, por terem cenas fortes ou atos reprováveis. Formado em Logística, membro da PIB de Guarulhos e fã de games, Júlio César Carlos da Silva vê uma “evolução”. Para Raphael Batista Xavier, estudante de teologia e editor de site especializado em games, a margem para mais. “Revelar o próprio Jesus, dentro dos videogames, é também uma missão nossa.”

* Reproduzido a partir da Revista Batistas SP (Ano II / Edição 11).

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