Entre o ‘arco-íres’, a cruz e o vermelho*
Pensando aqui… por enquanto não se paga nada por pensar, não é mesmo?
Quando Jericó foi invadida pelo exército israelita o que salvou a família de Raabe, foi um pano vermelho na janela, não? Até onde eu sei, o sangue é vermelho. Não? Porque eu teria problema com o vermelho?
Pelo o que eu creio, o sangue derramado por Jesus por ocasião de sua crucificação, também era vermelho e foi esse sangue que me libertou do poder de minha obstinação de viver contrariamente aos projetos do Criador e me tornou membro de Sua grande família.
Esse sangue carmezin, mencionado em tantas canções de adoração a Jesus me indicou a possibilidade de seguir por um caminho novo e vivo, diferente do que eu mesmo andava antes de saber desse episódio.
Realmente não tenho problemas com o vermelho.
Quando vejo o desenho, alguns discordarão eu sei, do “arco-íres” desenhado no céu, normalmente depois de uma grande tempestade, lembro-me da promessa de misericórdia feita pelo Criador de preservação da raça humana para sempre.
Realmente não tenho problemas com o “arco-íres”.
Quando vejo a cruz em muitos lugares além dos que estão destinados à religião, lembro-me com tristeza e pouco entendimento do sofrimento que o meu Senhor, Dono, passou em um local como aquele para que eu pudesse ser considerado digno de ser chamado filho do Eterno.
Realmente, não tenho problemas com a cruz.
Alguns grupos adotaram o vermelho para identificar suas ideologias. Alguns grupos adotaram o “arco-íres” para identificar suas ideologias. Alguns grupos adotaram a cruz para identificar suas ideologias. Não importa, o sangue de Jesus continuará fazendo o que tem feito desde a fundação do mundo, cobrir todo o universo para salvá-lo de si mesmo.
O “arco-íres” continuará a anunciar a misericórdia Daquele que vê, entende e não permite que sejamos consumidos.
A cruz continuará a alertar da tragédia, cuja qual, todo ser humano foi poupado.
O que eu penso disso? Ah, essa é fácil. Ninguém que tenha algum juízo copia uma ideia ruim.
Paz e Bem a todos!!!
* Por Zé Liberio
Presidente da Toca do Estudante e missionário da CBESP entre universitários