Localizada no bairro de Perdizes, zona oeste da capital paulista, a Faculdade Teológica Batista de São Paulo (FTBSP) abre a partir de 15/12 inscrições para novo curso de pós-graduação. Batizada de “Cosmovisão e Fundamentos da Fé Cristã”, a formação tem reconhecimento pelo Ministério da Educação (MEC). A duração é de três semestres, e as aulas serão remotas. A Teológica é conduzida pela Rede Batista de Educação da Convenção Batista do Estado de São Paulo (CBESP).
Ao longo do curso, os alunos terão contato com diferentes temáticas por meio de disciplinas como “Cosmovisão: Um Conceito em Construção”, “A Formação do Pensamento Cristão na Modernidade e Contemporaneidade”, “Cosmovisão Cristã e Ecologia”, “Cosmovisão Cristã e Direitos Humanos”, e “Introdução à Iniciação Científica”, entre outras que serão trabalhadas por professores como Marcos de Almeida, Alberto Kenji Yamabuchi, Jonas Machado, Luciano Alves, e Emmanuel Athayde, e demais docentes do quadro da instituição.
Em sua diretriz, o curso visa trabalhar de modo interdisciplinar para capacitar os pós-graduandos para uma reflexão mais sólida a respeito do papel da fé cristã na construção da realidade.
Por meio dessa formação, os alunos poderão entender o conceito de cosmovisão sob a ótica da teoria do conhecimento, conhecer detalhes da cosmovisão cristã desde a patrística, passando pelos períodos medieval e moderno, até a atualidade e compreender o efeito da cosmovisão em temas complexos da existência humana. A coordenação do curso é dos professores Alberto Kenji Yamabuchi e Ivan de Oliveira Durães.
As inscrições seguem até o dia 30/1/2024. Interessados podem se matricular pelo site da Teológica. O investimento mensal é de R$ 380. Há desconto para pagamento antecipado. Os encontros são sextas à noite (das 19 às 23h), e aos sábados, das 8h ao meio-dia. As aulas são ao vivo, mas ficam disponíveis para consultas posteriores na plataforma. As aulas têm início previsto para 2/2. Mais informações pelo WhatsApp da Teológica.
(Elaborado a partir de texto do jornalista Lucas Meloni)