Comunhão e unidade são maiores do que polarizações

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Em pleno momento democrático, com a grande aspiração por melhores governos, surgem também as polarizações que acabam incitando algum tipo de intolerância. Alguns cientistas políticos afirmam que realmente há um acirramento pelos extremos, seguindo fatos históricos já ocorrido em outros países.

Há mais a perder do que a ganhar com radicalismo (Max Pixel)

A minha questão é o quanto de tudo isto afetará a igreja ou as igrejas ou demais instituições e até as famílias. No afã de defender um candidato, pessoas já perderam a amizade e outros, até a vida. Precisaremos perder a comunhão para afirmar um ou outro candidato? Vale mesmo a pena afrontar alguém que amamos? O excesso de afirmações políticas duras tem realmente contribuído? Precisamos mesmo é “preservar a unidade do Espírito” (Ef 4.3).

Absolutamente nada deve minar nossa comunhão

Alguém já veiculou pelas redes sociais que entre #EleSim, e, #EleNão, #EleVem, e esta última é a real razão da nossa unidade cristã. Definitivamente “Ele (Jesus) Vem” e absolutamente nada pode atravessar essa razão da esperança cristã minando a nossa comunhão.

“Oh quão bom e agradável é que os irmãos vivam em união” (Salmo 133.1).

Que saibamos exercer a boa cidadania terrena com o bom espírito da cidadania celestial.

*Por Cesar Soares de Oliveira
Pastor e mobilizador estratégico da CBESP

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