Após um mês da Assembleia em Guarulhos, agradeço a Deus pelas igrejas batistas de nosso Estado, através de seus pastores e líderes, pela presença contagiante, cordialidade, espiritualidade e apoio.
Se nosso clamor era por despertamento espiritual, por quebrantamento, o resultado prático foi notório no Congresso, com reflexos nas deliberações. Quantos pastores e líderes foram tocados pelas mensagens do pastor David Earley, inclusive eu! Era o Senhor com liberdade para agir.
Que dizer do encerramento no sábado à noite, com orquestra e coral numa prévia do que acontecerá na sala São Paulo em 2 de novembro, por ocasião dos 500 anos da Reforma? A coroação não só de uma semana, mas de um ano de trabalho intenso.
Estive nas reuniões das diversas organizações e puder ver a participação contagiante entre mulheres, homens, jovens, diáconos, todos dando a impressão de estarem vivendo novos tempos como Convenção.
Minha gratidão especial aos pastores, que além de suas reuniões, marcaram pela participação, inclusive nos espaços de convivência. Destaco que muitos amigos de ministério eu não via há anos em nossas reuniões.
Que dizer da Associação que nos recebeu? Quanto esforço, determinação e alegria em fazer o seu melhor, por parte de pastores, líderes e membros das igrejas. Devido à mudança de local repentina, trabalharam arduamente no espaço de três meses para que nada nos faltasse.
Agradeço a cada mensageiro por minha reeleição. Aceitei movido pelo sentimento de responsabilidade, por um trabalho inacabado e por amor à obra batista em nosso Estado, com o assentimento de minha igreja que entendeu e me disponibilizou, apesar de suas necessidades.
Peço suas orações e apoio, pois os problemas são grandes, os desafios são reais e nossa luta é, sobretudo, espiritual, com a consciência de que ninguém é melhor do que ninguém e o trabalho se faz com a união de todos.
Tenho convicção de que venceremos debaixo da graça de Deus, servindo ao Seu Reino, com atitude e com sentimento de time, onde todos têm seu valor, participam e são valorizados, sabendo que os campos estão prontos para a colheita, de que há um clamor por igrejas multiplicadoras e que os projetos contemplem em especial as menores igrejas em número de membros.
Manoel Ramires Filho
Presidente da CBESP