Atuação do promotor de Missões deve ser legado

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Pastor Campanhã prega sobre preparação (Chico Junior/CBESP)

Realizado entre sexta (5) e domingo (7) em Sumaré, o Acampamento de Promotores de Missões teve participação de cerca de 250 pessoas, número superior ao da última edição. A abertura foi transmitida ao vivo e vista por quase mil pessoas.

O encontro contou com oficinas, cultos e testemunhos. A meta foi preparar promotores e promotoras para o trabalho missionário em São Paulo. 

O Acampamento de Missões marcou também o início da Campanha de Missões Estaduais “SP 645”, cujo objetivo é orar por todos os 645 municípios de São Paulo e levar o Evangelho às 172 cidades ainda sem presença batista. 

Foram convidados 12 preletores para ministrar as oficinas e testemunhos durante os três dias de evento. Houve ainda pastores e representantes de organizações batistas que ministraram em cultos e em pregações. 

Primeiro preletor do sábado, o pastor Josué Campanhã pregou sobre a preparação do promotor para as obras missionárias, focando em pensamento estratégico e equilíbrio entre vida visão e tempo.

“Os promotores devem pensar num foco, o trabalho é um processo que deve ser feito passo a passo. Devem pensar em ‘quem sou eu’, trabalhando suas visões, suas vidas, e o legado deixado nas igrejas”, afirmou. Ele também gravou um vídeo para CBESP com uma palavra inspiradora aos promotores. O conteúdo será divulgado em breve.

“Promotores são chamados por Deus não para um cargo, mas para um legado nas igrejas” (Josué Campanhã)

Após a palavra, houve um período de reflexão individual. Por 10 minutos os promotores ficaram completamente sozinhos, em total silêncio. A proposta era que cada um tivesse um momento a sós com Deus tentando descobrir obstáculos que impedem o crescimento da fé e do relacionamento com Cristo. Esse momento foi divulgado ao vivo no Instagram da CBESP. Ao final, todos retornaram em louvor à Capela.

Durante a tarde, pequenos grupos foram ministrados com o uso dos Mananciais. Os PGMs de 13 pessoas focaram esse tempo para a vida espiritual de cada um e para o trabalho realizado em todo o Estado.

Presente no Acampamento, a missionária Silvia Regina, entrevista pela Revista Batistas SP, deu seu testemunho. Veja trecho abaixo.

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